Brasileiros fazem campanha para que carnaval e cerveja não sofram investigações

As crises na política e no futebol brasileiro fazem com que os temas sejam proibidos nas discussões de mesa de bar, já que a efervescência atual torna qualquer bate-papo sobre os assuntos potenciais motivos de assassinato. Pelo bem da sociedade, foi criada uma campanha na internet pedindo que o carnaval e a cerveja não virem alvo de investigações.

“Já não podemos mais falar nem de mulheres nas nossas resenhas porque, se falarmos, as feministas reclamam de machismo. Imagina ficarmos sem carnaval e cerveja. Prefiro que o meteoro chegue logo e o mundo acabe”, reclamou o borracheiro Marílson Viana.

Correntes favoráveis à teoria do apocalipse começaram a espalhar nas redes sociais que as cervejas no Brasil têm um teor alcoólico muito inferior ao anunciado nos rótulos, o que obrigaria o cidadão a consumir mais sem perceber.

O rumor já provocou uma queda vertiginosa no valor das ações de várias cervejarias na Bolsa de Valores e especula-se que a Câmara dos Deputados possa instaurar uma CPI para averiguar as denúncias.

Além disso, em prol da causa do carnaval, a Presidente Dilma redigiu um decreto proibindo mulheres fruta, ex-BBB’s, atrizes globais e funkeiras como rainhas de baterias das escolas de samba, visando valorizar a arte.

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