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Políticos fazem campanha para que eleições sejam no Facebook e Twitter em 2016

  • flatosreais
  • 2 de dez. de 2015
  • 1 min de leitura

O anúncio de que as eleições 2016 não seriam eletrônicas por conta do corte de gastos do Governo para o próximo ano causou comoção. As mais diferentes propostas surgiram para a realização do pleito, mas a que parece ter mais aceitação entre os políticos é que os votos sejam computados pelas redes sociais.

O acesso da maioria absoluta da população à tecnologia faria do pleito o mais barato da história para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), segundo o argumento dos que defendem a tese. Além disso, a votação pela internet tornaria desnecessária a doação de verbas para campanhas por empresas privadas, um dos pontos mais discutidos em 2015.

Seria eleito aquele que tivesse o maior número de curtidas, comentários e compartilhamentos no Facebook e no Twitter. Cada compartilhamento do eleitor, aliás, valeria dois votos. Confiando em uma resposta positiva do Governo Federal, alguns prováveis candidatos já começaram a fazer suas campanhas.

Alguns políticos prometeram curtir de volta quem der um like em suas páginas nas redes sociais. Outros garantem a implantação de redes wi-fi públicas nas ruas de suas cidades para atrair votos. Personalidades do mundo virtual como Falsiane e Chapolin Sincero se animaram com a chance de conquistar um cargo público.

A principal dificuldade que a Justiça Eleitoral alega existir é controlar os perfis falsos criados para alavancar certas candidaturas. A alternativa cogitada seria exigir que cada curtida viesse acompanhada de um joinha nos comentários para que o voto fosse validado.

 
 
 

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