Crise econômica motiva brasileiro a vender partes do corpo para restaurantes

A tradicional criatividade do povo brasileiro parece não ter limites e a crise econômica que assola o país só fez aguçar ainda mais essa característica. Um homem no interior de São Paulo resolveu inovar e chocou o país: ele vendeu partes de seu próprio corpo para restaurantes comercializarem em seus pratos.

O Engenheiro Civil Henrique Pinto, desempregado há 10 meses, não aguentava mais a presença dos credores à sua porta e, sem ter mais o que colocar no prato para sua esposa e filho comerem, decidiu que ele mesmo seria refeição.

“Não sabia mais o que fazer e resolvi oferecer a um restaurante partes do meu corpo que não uso mais para que fossem vendidas com iguaria. Deu certo e consegui um bom dinheiro”, declarou.

Nem mesmo a esposa de Henrique, a publicitária Fernanda Mattos, lamentou a atitude do marido. “A crise aqui em casa não era só econômica. Como ele não usava mesmo, fez certo em vender. Mas também usei a criatividade para resolver esse outro probleminha”, disse ela, mostrando à reportagem uma embalagem de shampoo vazia.

A iniciativa do Engenheiro parece ter conquistado adeptos. Na página do restaurante no Facebook alguns internautas que se apresentam como homofóbicos e racistas já ofereceram seus cérebros para garantir uma renda.

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